Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.11796/2225
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dc.contributor.advisorGouveia, João-
dc.contributor.authorSalvador, Cristina Maria Ferreira-
dc.date.accessioned2015-10-01T13:27:12Z-
dc.date.available2015-10-01T13:27:12Z-
dc.date.issued2015-09-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11796/2225-
dc.descriptionTrabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialização em Supervisão Pedagógicapor
dc.description.abstractA avaliação das organizações educativas, prevista desde 1986, pela LBSE, parece começar a tomar uma dimensão de relevo na análise do sistema educativo português. Com a publicação, em 2002, da Lei nº 31/2002 de 20 de dezembro, que aprova o Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino Não Superior, que defende a avaliação externa e a autoavaliação, na educação préescolar e nos ensinos básico e secundário da educação escolar, é realçado o caráter obrigatório da autoavaliação. Este foi seguramente um passo importante para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação das escolas. Neste contexto, durante o ano letivo 2013/2014, realizámos um estudo exploratório e descritivo, com a finalidade de avaliar a eficiência do trabalho realizado pela equipa de avaliação interna. Pretendeu-se uma reflexão crítica, verificando os procedimentos organizativos da autoavaliação, nomeadamente os meios e os instrumentos avaliativos de que dispunha, os recursos utilizados na implementação do seu referencial autoavaliativo, na recolha de dados, na avaliação dos resultados obtidos e na sua divulgação, na consolidação de práticas autoavaliativas que possam levar à melhoria de resultados e, consequente, prestação de contas. Do estudo, concluiu-se que a autoavaliação é uma realidade já existente no agrupamento e que é considerada essencial para a aprendizagem e melhoria da organização e da qualidade do serviço educativo. A avaliação externa é bem aceite em articulação com este processo interno. Há ainda a noção por parte da equipa de avaliação interna de que este processo deve ter a intervenção de todos os elementos da comunidade educativa.por
dc.description.abstractThe school assessment subject, planned since 1986, in the LBSE, seems to start taking a prominent dimension in the analysis of the Portuguese education system. With the publication, in 2002, of Law number 31/2002 from the 20th of December, which approves the educational system assessment and non-Higher Education assessment, that includes external evaluation and self-assessment in preschool and in primary and secondary school education, in which the obligatory aspect of self-assessment is emphasized. This was an important step towards the development of a school assessment culture. In this context, during the academic year of 2013/2014, we have accomplished an exploratory and descriptive study with the main goal to acknowledge the work done by the evaluation team and its efficiency. We pretended a critical reflection on the procedures of self-evaluation, including the means and evaluative tools at its disposal, the resources used to implement its self-achievements, to collect data, to evaluate results and their dissemination, in the consolidation of self-evaluative practices that help implementation improve performance and its strategy of accountability. After this study it is possible to conclude that self-assessment is a reality already accomplished in this schools’ grouping and that it is essential to the learning process and the improvement of the organization and quality of the educational system. The external evaluation is accepted in a perspective of a complementary process. The evaluation team is aware that the process should have the participation of all the elements of the community.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectOrganizações educativaspor
dc.subjectAvaliação externapor
dc.subjectAutoavaliaçãopor
dc.subjectQualidadepor
dc.titleA Autoavaliação do Agrupamento – Um processo em movimentopor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201371219-
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Anexo IV.pdfAnexo4275.23 kBAdobe PDFView/Open
Anexo IX.pdfanexo9177.95 kBAdobe PDFView/Open
Anexo V.pdfanexo5330.37 kBAdobe PDFView/Open
Anexo VI.pdfanexo6242.89 kBAdobe PDFView/Open
Anexo VII.pdfanexo7382.19 kBAdobe PDFView/Open
Anexo VIII.pdfanexo8294.34 kBAdobe PDFView/Open
Anexo X.pdfanexo10568.51 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XI.pdfanexo11430.02 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XII.pdfanexo12181.49 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XIII.pdfanexo13336.7 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XIV.pdfanexo14205.34 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XIX.pdfanexo19219.31 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XV.pdfanexo15177.16 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XVI.pdfanexo16583.13 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XVII.pdfanexo17365.73 kBAdobe PDFView/Open
Anexo XVIII.pdfanexo18209.59 kBAdobe PDFView/Open


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